Analisando as últimas decisões tomadas pela presidenta Dilma Roussef junto à Ministra do MDS Tereza Campelo com relação à decisão de não mais aceitar a parceria existente entre MDS/ASA/AP1MC nos programas P1MC e P1+2, não incluindo os mesmos no Plano Brasil Sem Miséria/Água Para Todos, muitos menos dando continuidade à participação da sociedade civil nos programas do seu governo, que durante oito anos do governo anterior esteve incluído e tudo ocorreu de forma bastante satisfatória para ambos os lados, vejo que a senhora presidenta deve rever as últimas decisões, dando um voto de confiança por todas as pessoas que vivem no semiárido nordestino, principalmente no semiárido paraibano, uma região seca e de chuvas irregulares.
São muitas as pessoas afetadas com tal decisão da presidenta: agricultoras e agricultores que não são beneficiados ainda, mas que futuramente tinham em si a possibilidade de serem beneficiados com ambos os programas e, hoje, se vêem a mercê de uma decisão um tanto quanto inesperada de ir por água abaixo um programa que construiu mais de 371.728 Cisternas rurais construídas até 14/11/2011. Cisternas de placa e, ultimamente, visível a possibilidade de tal cisterna ser substituída por uma de plástica PVC, que poderá trazer muitos malefícios para o semiárido, doenças, lixo, até digo a possibilidade de ser retomada a indústria da seca, onde as pessoas viviam a mercê dos políticos até mesmo para ter direito de possuírem se quer uma lata de água dentro de suas próprias casas.
A mudança ocorreu e está visível para todas as pessoas, a ASA não trouxe somente cisternas para o semiário, mas trouxe, juntamente, com a cisterna o direito de todas as pessoas serem protagonistas de sua própria história.
“O direito não é nada se não pode ser cobrado ou exigido”.
Maria Aparecida Ferreira de Sousa
Comunicadora Popular
Paróquia Nossa Sra. da Conceição Aparecida
Diocese de Cajazeiras-PB
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