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Paródia

A Pastoral da Criança

é missão bonita de levar em frente

Salvando vidas e vidas bem delicada,

trabalhando com gente

 

É preciso amor para estar aqui (bis)

Transforme em doação.

Jesus, levou a mensagem

a todo mundo sem distinção

 

O grandioso trabalho é a

missão do voluntário

É só confiar em Deus

que, você já tem o melhor salário

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Município: Itacoatiara
Localidade: Costa da Conceição
Autora: Maria Orilza Leal
Coordenadora da Comunidade Nossa Sra. da Penha

Agosto de 1987 início da Pastoral da Criança em Guaratinga – Bodas de Prata

Em 14 de outubro de 2012 comemoramos os 25 anos de existencia da Pastoral da Criança em nossa cidade.

Agradecemos a Deus por tudo o que foi feito em favor da vida através de uma celebração Eucarística. Além dos líderes, coordenadores,famílias da Pastoral, também contamos com a presença da nossa coordenadora Diocesana: Maria do Rosário P. dos Reis (Nélia), a coordenadora Maria Lacerda de Eunápolis e Jorge de Porto Seguro.

Após a celebração da Santa Missa fomos para a sede da Pastoral da Criança, onde recordamos a história através de painel, data show e da fala dos líderes. Houve depoimentos de mães e líderes de como a Pastoral da Criança melhorou a qualidade de vida de nossas crianças.

Logo após a homenagem foi servido um simples coquetel para todos os presentes. Assim registramos este belíssimo evento em favor da vida. “Jesus. Maria, José, a Pastoral da Criança vossa é”.

 

Colaboração de: Adilton Manoel dos Santos (Coordenador Paroquial)

Reconhecimento e agradecimento da Pastoral da Criança Diocese de Pesqueira – PE a Lourdes Cursino por sua vocação de missionaria

Família da Pastoral da Criança da Diocese de Pesqueira – PE, agradece a Lourdes Cursino, missionária na cidade de Zé Doca – MA pela força multiplicadora de levar vida em plenitude a todos outros lugares. A vocação de Lourdes a servir onde preciso for a levaram a proclamar a boa vontade e o espirito solidário a todos sem distinção de cor, raça, credo e partido politico. “Segundo a coordenadora Maria Adrianna, Lourdes deixou marcas positivas onde passou e faz acontecer as ações e metodologia da Pastoral da Criança com muita flexibilidade e suavidade, visitando as famílias celebrando a vida e reunindo para refletir os avanços e desafios.

Hoje a Pastoral da Criança da Diocese de Pesqueira se alegra pela disponibilidade e força de vontade dela de avançar no mundo da missão sem medo de enfrentar os desafios”.

“Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz”. Madre Tereza de Calcutá

Dalmo Leite

Multiplicador da ação comunicação popular

 

Reconhecimento e agradecimento da Pastoral da Criança Diocese de Pesqueira – PE a Lourdes Cursinho por sua vocação de missionaria.

Família da Pastoral da Criança da Diocese de Pesqueira – PE agradece a Lourdes Cursinho, missionária na cidade de Zé Doca – MA pela força multiplicadora de levar vida em plenitude a todos outros lugares. A vocação de Lourdes a servir onde preciso for a levaram a proclamar a boa vontade e o espirito solitário a todos sem distinção de cor, raça, credo e partido politico. “Segundo a coordenadora Maria Adrianna, Lourdes deixou marcas positivas onde passou e faz acontecer as ações e metodologia da Pastoral da Criança com muita flexibilidade e suavidade, visitando as famílias celebrando a vida e reunindo para refletir os avanços e desafios. Hoje a Pastoral da Criança da Diocese de Pesqueira se alegra pela disponibilidade e força de vontade dela de avançar no mundo da missão sem medo de enfrentar os desafios”.

“Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença  sem se sentir melhor e mais feliz”. Madre Tereza de Calcutá

Dalmo leite

Multiplicador da ação comunicação popular 

Pastoral da Criança Diocese de Pesqueira-PE, promove encontro com os agentes de saúde da área indígena do Povo Xucuru.

O encontro aconteceu na aldeia Santana na área indígena de Pesqueira, a Pastoral da Criança reuniu os agentes de saúde do município, eles atuam nas aldeias do povo xucuru com o propósito de apresentar os trabalhos que os voluntários da Pastoral da Criança vem desenvolvendo nas aldeias. Com muita alegria fomos recebidos pelo cacique Marquinho e sua mãe Dona Zenida.

A coordenadora Maria Adriana e Silva e equipe diocesana, apresentaram o vídeo festa da vida para motivar e convidar os Agentes comunitários de saúde para tornarem-se voluntários atuando em suas áreas de conhecimento. Dona Zenilda com sua simplicidade ajudou a reforçar a importância da união dos agentes comunitários de saúde e a Pastoral da Criança para um melhor desenvolvimento nas ações básicas por eles desenvolvidos. No término da reunião muitos dos agentes se colocaram a disposição para fazer parte da Pastoral da Criança como voluntários.

Dalmo leite

Multiplicador da ação comunicação popular

Muitos precisam de uma segunda oportunidade para acertar.

Quem de vocês já não se deparou com alguém que abandonou a missão ou um trabalho voluntário por mágoa, por estar aborrecido com as críticas recebidas ou por estar cansado de tantas cobranças ou ainda por não ver valorizado seus esforços? Com certeza, conhecemos alguém assim. Essa situação pode nos ensinar muito e nos ajudar a refletir sobre nosso próprio comportamento com relação às pessoas e ao trabalho que desenvolvemos. Sempre é tempo de mudar. A própria Dra. Zilda Arns nos deixou uma lição sobre isso.

Certa vez, a Dra. Zilda contou que, em uma de suas viagens, encontrou-se com as lideranças de uma comunidade e perguntou sobre os materiais educativos elaborados pela Coordenação Nacional e enviado para as bases. Ela queria saber a opinião dos líderes e se esses materiais estavam ajudando no trabalho deles. Foi aí que ela tomou conhecimento que muitos materiais educativos, especialmente os vídeos, eram desconhecido daqueles líderes. Perguntou para a coordenadora porque isso acontecia e descobriu que, por receio de estragar o material, ela trancava os jornais, vídeos, programas de rádio e livros em um baú. A Dra. Zilda ficou intrigada com esta história e chamou a atenção da coordenadora, dizendo que o material era para ser usado e que se estragasse por excesso de uso seria até um bom sinal, sinal de que muitos tinham recebido as orientações ali contidas. Em seguida, a Dra. Zilda refletiu para entender porque isso acontecia. Viu que o zelo da coordenação local pelos materiais estava relacionado com o medo de alguém cobrar o material depois e ele não estar mais ali, em perfeitas condições. A Dra. Zilda percebeu que havia uma falha de comunicação entre as pessoas. O material que foi produzido para ser oferecido para as lideranças e para as famílias da comunidade não foi recebido para ser guardado, como se as pessoas não precisassem saber da informação que ali estava.

Ao perceber que a coordenadora ficou magoada, a Dra. Zilda conversou com ela e compreendeu uma segunda lição. As coordenações precisavam de uma segunda chance para corrigir o erro. E uma maneira de animar esta coordenadora foi elogiar o que de bom ela tinha feito e explicar como ela podia espalhar o material educativo entre os líderes e na comunidade e como também podia divulgar seus conteúdos, sem preocupações. A partir desta lição, na visita a outras comunidades, a Dra. Zilda começou por elogiar primeiro e ver o lado mais positivo das coordenações. As cobranças aconteciam, mas eram feitas de tal maneira que serviam de apoio para melhorar e expandir o trabalho nas comunidades e para aumentar nas coordenações e lideranças o amor pela Pastoral da Criança.

Abraços Clovis

Muitos precisam de uma segunda oportunidade para acertar.

 Quem de vocês já não se deparou com alguém que abandonou a missão ou um trabalho voluntário por mágoa, por estar aborrecido com as críticas recebidas ou por estar cansado de tantas cobranças ou ainda por não ver valorizado seus esforços? Com certeza, conhecemos alguém assim. Essa situação pode nos ensinar muito e nos ajudar a refletir sobre nosso próprio comportamento com relação às pessoas e ao trabalho que desenvolvemos. Sempre é tempo de mudar. A própria Dra. Zilda Arns nos deixou uma lição sobre isso.

Certa vez, a Dra. Zilda contou que, em uma de suas viagens, encontrou-se com as lideranças de uma comunidade e perguntou sobre os materiais educativos elaborados pela Coordenação Nacional e enviado para as bases. Ela queria saber a opinião dos líderes e se esses materiais estavam ajudando no trabalho deles. Foi aí que ela tomou conhecimento que muitos materiais educativos, especialmente os vídeos, eram desconhecido daqueles líderes. Perguntou para a coordenadora porque isso acontecia e descobriu que, por receio de estragar o material, ela trancava os jornais, vídeos, programas de rádio e livros em um baú. A Dra. Zilda ficou intrigada com esta história e chamou a atenção da coordenadora, dizendo que o material era para ser usado e que se estragasse por excesso de uso seria até um bom sinal, sinal de que muitos tinham recebido as orientações ali contidas. Em seguida, a Dra. Zilda refletiu para entender porque isso acontecia. Viu que o zelo da coordenação local pelos materiais estava relacionado com o medo de alguém cobrar o material depois e ele não estar mais ali, em perfeitas condições. A Dra. Zilda percebeu que havia uma falha de comunicação entre as pessoas. O material que foi produzido para ser oferecido para as lideranças e para as famílias da comunidade não foi recebido para ser guardado, como se as pessoas não precisassem saber da informação que ali estava.

Ao perceber que a coordenadora ficou magoada, a Dra. Zilda conversou com ela e compreendeu uma segunda lição. As coordenações precisavam de uma segunda chance para corrigir o erro. E uma maneira de animar esta coordenadora foi elogiar o que de bom ela tinha feito e explicar como ela podia espalhar o material educativo entre os líderes e na comunidade e como também podia divulgar seus conteúdos, sem preocupações. A partir desta lição, na visita a outras comunidades, a Dra. Zilda começou por elogiar primeiro e ver o lado mais positivo das coordenações. As cobranças aconteciam, mas eram feitas de tal maneira que serviam de apoio para melhorar e expandir o trabalho nas comunidades e para aumentar nas coordenações e lideranças o amor pela Pastoral da Criança.

Abraços
Clovis