Arquivo da tag: Nacional

Jornal 203 – Ano da fé

“Seguir, acompanhar a Cristo, permanecer com ele requer sair. Sair de si, da tentação de fechar-se em esquemas próprios que acabam por fechar o horizonte da ação criativa de Deus. (…) Temos de avançar ao encontro de nossos irmãos e irmãs e especialmente daqueles que estão mais distantes, que são esquecidos, quem precisa de compreensão, consolo e ajuda”.

(Papa Francisco)

 

Jornal 203 – Beatificação • Dra. Zilda Arns Neumann

ok Dra Zilda Arns16
Zilda Arns Neumann

O processo de beatificação da médica pediatra e sanitarista Zilda Arns Neumann – Dra. Zilda – será aberto em 2015, anunciou Dom Aldo Di Cillo Pagotto, presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Criança e arcebispo da Paraíba, durante o congresso nacional da entidade, em comemoração aos 30 anos de missão, que aconteceu na cidade de Aparecida, São Paulo.

Fundadora da Pastoral da Criança, Dra. Zilda morreu em missão em 2010 vítima do terremoto que assolou o Haiti. O pleito pela beatificação não pode ser apresentado antes dos primeiros cinco anos da sua morte, esclareceu o bispo que já convidou os participantes do congresso e voluntários de todo o país para a peregrinação a Curitiba, que vai marcar, em 2015, a abertura da causa.

 

Saiba o que estão falando sobre este assunto:

Escultura monumento em homenagem a Dra. Zilda

Museu na Sede da Pastoral?

 

Colaboração: Assesoria de Comunicação.

Jornal 203 – Nacional • Congresso comemora 30 anos da Pastoral da Criança

O exemplo dos fundadores Dra. Zilda Arns Neumann e Dom Geraldo Majella Agnelo, o esforço dos pioneiros, o apoio da Igreja e de instituições civis, o trabalho dedicado dos líderes, de colaboradores e parceiros foram lembrados pela coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Irmã Vera Lúcia Altoé, na solenidade de celebração dos 30 anos da entidade. O evento reuniu no dia 29 de julho mais de 500 pessoas no Centro de Eventos do Santuário de Aparecida, São Paulo.

Participaram da festividade o cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); arcebispo Dom Aldo Di Cillo Pagotto, presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Criança; Dr. Nelson Arns Neumann, coordenador da Pastoral da Criança Internacional; Antonio Márcio de Siqueira, prefeito de Aparecida; Gary Sthal, representante no Brasil do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e Maria Emília Lisboa Pacheco, presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).

Também Sonia Maria Ferreira Baíse, coordenadora da Pastoral da Criança em Florestópolis, e a líder Maria Aparecida de Nogueira Senhorini, representando a comitiva de líderes pioneiras que vieram da cidade berço da Pastoral da Criança. Sílvio Santana, Ana Ruth Góis e Marta Eire, integrantes do Conselho Diretor da Pastoral da Criança.

Prestigiaram a celebração o arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha, de Natal (RN); os bispos Dom Antonio Carlos Felix, de Luz (MG); Dom Bernardino Marchió, de Caruaru (PE), Dom Eduardo Zielski, de Campo Maior (PI); Dom Enemésio Ângelo Lazzares, de Balsas (MA); Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena, de Guarabira (PB); Dom Gilio Felício, de Bagé (RS); Dom José Moreira, de Três Lagoas (MS) e Dom Tarcísio nascentes dos Santos, de Duque de Caxias (RJ).

“Nessa comemoração não podemos esquecer os atuais questionamentos e procedimentos de trabalho no campo do voluntariado missionário, já que desde o Concílio Vaticano II somos convidados a atualizar sempre nossa ação evangélico-missionária, nos mais diversos setores, de acordo com sinais dos tempos”, destacou a coordenadora nacional em seu pronunciamento. “Acompanhando as novas tendências e transformações trazidas pelo rápido avanço nos mais diversos âmbitos da vida nacional, a Pastoral da Criança passou a buscar cada vez mais novas alternativas e soluções, tendo em vista sua atuação no campo da saúde materno-infantil, onde estão os grandes desafios.”

“Temos que louvar e agradecer a Deus pelos 30 anos da Pastoral da Criança, um organismo de ação social da CNBB a serviço da vida, das mães e gestantes, sobretudo as mais carentes”, disse Dom Raymundo Damasceno, lembrando que a opção pastoral pelos mais pobres, “é uma opção evangélica, como nos ensina a Igreja, como nos ensina o próprio Jesus”.

Museu na Sede da Pastoral?

A Coordenação Nacional está estudando a possibilidade de fazer um Museu (ou algo parecido) aqui na sede da Pastoral da Criança. Algo que fale da vida das crianças, mas também de como a Pastoral da Criança trabalha e de sua fundadora, Dra. Zilda, minha mãe.

Seriam dois passos:
1. Criar um espaço Dra. Zilda para os romeiros que vierem a Curitiba, no dia 10 de janeiro de 2015, para entregar as assinaturas pedindo para nosso Arcebispo iniciar o processo de beatificação.
2. Criar o Museu propriamente dito, com espaço também para discussões sobre as novidades na área do desenvolvimento infantil.

visita

Através do facebook (Nelson Neumann) já recebemos algumas sugestoes:

Lucia Pereira Penso que o Museu é de suma importância, haja vista que espaço na Sede da Pastoral não falta e não podemos perder a memória da vida na Pastoral e da própria Dr ª Zilda. Fotos dos prêmios recebidos, presentes que ganhou, as belíssimas cartas que ela tão carinhosamente escrevia aos Líderes etc., fariam parte do acervo.

MariaLucia Lucia bem Nelson penso que fazer na sede da Pastoral vai fazer toda diferença por ser um espaço onde todos nos poderemoss ter acessocom mais liberdade, pq ja era um desejo da Dra Zilda montar algo assim so que ela pensava em fazer no Sitio onde morava pelos menos foi o comentario que fez uma vez numa conversa que estavamos tendo, mto bom poder fazer algo assim.qto ao outro espaço para discussoes sobre as novidades desenvolvimento infantil imagino que seria algo que fosse nos aproximar mais do nosso publico alvo e a sede deixaria de ser somente um espaço burocratico.Nao pode faltar cor tem que ser um espaço interessante alegre que traz vida.

Ronildo Oliveira Otima Ideia1 e criar desde já um espaço para testemunho da convivencia com a Dra. Zilda, fotos dos lideres, coordenadores com ela…tipo…

Paulo César Gomes Que os líderes, coordenadores, religiosos/as, padres, bispos, crianças, parentes… gravem um depoimento contando um fato que presenciou com a Dra. Zilda. Vai formar um excelente banco de testemunhos… Paz e Bem!

Mercedes Duarte Melgarejo Que tengamos también un espacio los que somos de los países donde la Dra. Zilda llego trayendo mensaje de vida. excelente la idea . Bendiciones

Ana Ruth Rezende Góes É muito importante esta iniciativa. Louvo e Agradeço a Deus pelos 28 anos de Caminhada e de maneira especial muito proxima nossa querida Dra.Zilda

Vânia Ferreira Seria também interessante colocar alguns pertences que marcaram a Dra.Zilda, como roupa, anel, colar (principalmente aquele que ela usava sempre). Prêmios recebidos, presentes, dentre outros. Títulos que recebeu: Ela tinha orgulho dos títulos de Cidadã Honorária… são muitas ideias

Vânia Ferreira Pensei também em uma réplica em tamanho natural (boneco de cera) da Dra.Zilda. Imaginem

Rose Albino Ótima ideia! Acho que não pode faltar e um espaço para depoimentos de superação, que aconteceram graças a ajuda de líderes da pastoral da criança.

Zilda Querida Homenagem Dr. Nelson Neumann, não conheço o tamanho do local, mas poderia haver um espaço ainda que pequeno para algumas especificidades regionais, mesmo que fosse apenas com maquetes. Mostrando as diferentes formas de atuação: os líderes que andam de barco, de carroça, que fazem a comida em fogão de lenha, que pesam as crianças debaixo das árvores, em casas de taipa. É apenas ma sugestão. A paz esteja conosco.

Vitoria Alda Dantas Nossa,estava a procura desta pagina.Lá vai minha sugestão.No espaço pensei ter um cantinho com fotos de Dra.Zilda,por onde ela passou.Isto,cada lugar do Brasil e dos países onde a Pastoral se faz presente veiaríamos as fotos para Curitiba.

Qual é a sua opinião a respeito? O que não poderia faltar?

Com abraço,

Novo Espaço das Comunidades

Sejam todos bem vindos ao Espaço das Comunidades!

O Nosso Espaço está de cara nova, com essas mudanças será possível incluir notícias, homenagens e fotos de maneira mais rápida e prática.Entre, cadastre-se, pesquise e descubra as facilidades deste novo formato.

Caso já tenha se cadastrado anteriormente, entre com o mesmo usuário e senha!

Caso precise de informações, contate-nos pelo e-mail: comunic@pastoraldacrianca.org.br

Conte com a gente!

Atenciosamente

Equipe de comunicação da Pastoral da Criança

Jornal 200 – Nacional – Capacitação

Novos coordenadores de setor, estado e padres assessores da Pastoral da Criança receberam uma capacitação em Missão e Gestão, em Curitiba (PR), entre os dias 23 a 26 de abril. A capacitação reuniu 21 participantes de diferentes dioceses do país, com o objetivo de prepará-los para exercer as atividades de coordenação, acompanhamento dos líderes e as demais ações da Pastoral da Criança.


 

Nesta capacitação são trabalhados assuntos como missão e atribuições do coordenador, funcionamento da Pastoral da Criança, práticas no Sistema de Informação e prestação de contas, além da mística e espiritualidade na coordenação. Graça Silva, da equipe de formação da Pastoral da Criança ressalta que essas capacitações preparam os novos coordenadores para desempenhar de forma correta as suas atribuições. “Os coordenadores precisam entender bem a missão da Pastoral da Criança. São famílias e crianças que precisam do nosso apoio e acompanhamento e para desenvolver bem essa missão, precisam gerir de maneira eficaz os recursos financeiros e materiais”.

Para os coordenadores que assumem a gestão por dois anos, essa capacitação é muito importante no desenvolvimento das suas ações. O encontro foi coordenado por Graça Silva e Cristiani Maroleto, da equipe de formação da Pastoral da Criança e assessorado pelo coordenador da Pastoral da Criança no estado do Rio de Janeiro, Antonio Gomes Chaves.

jornal-200-nacionalcapacitacao-200

Colaboração: Roberta Ferreira

Jornal 198 – Histórias de Vida – Muitos precisam de uma segunda oportunidade para acertar

 

Quem de vocês já não se deparou com alguém que abandonou a missão ou um trabalho voluntário por mágoa, por estar aborrecido com as críticas recebidas ou por estar cansado de tantas cobranças ou ainda por não ver valorizado seus esforços? Com certeza, conhecemos alguém assim. Essa situação pode nos ensinar muito e nos ajudar a refletir sobre nosso próprio comportamento com relação às pessoas e ao trabalho que desenvolvemos. Sempre é tempo de mudar. A própria Dra. Zilda Arns nos deixou uma lição sobre isso.


Certa vez, a Dra. Zilda contou que, em uma de suas viagens, encontrou-se com as lideranças de uma comunidade e perguntou sobre os materiais educativos elaborados pela Coordenação Nacional e enviado para as bases. Ela queria saber a opinião dos líderes e se esses materiais estavam ajudando no trabalho deles. Foi aí que ela tomou conhecimento que muitos materiais educativos, especialmente os vídeos, eram desconhecido daqueles líderes. Perguntou para a Coordenadora porque isso acontecia e descobriu que, por receio de estragar o material, ela trancava os jornais, vídeos, programas de rádio e livros em um baú. A Dra. Zilda ficou intrigada com esta história e chamou a atenção da Coordenadora, dizendo que o material era para ser usado e que se estragasse por excesso de uso seria até um bom sinal, sinal de que muitos tinham recebido as orientações ali contidas. Depois disso, a Dra. Zilda refletiu para entender porque isso acontecia. Viu que o zelo da coordenação local pelos materiais estava relacionado com o medo de alguém cobrar o material depois e ele não estar mais ali, em perfeitas condições. A Dra. Zilda percebeu que havia uma falha de comunicação entre as pessoas.

O material que foi produzido para ser oferecido para as lideranças e para as famílias da comunidade não foi recebido para ser guardado, como se as pessoas não precisassem saber da informação que ali estava. Ao perceber que a Coordenadora ficou magoada, a Dra. Zilda conversou com ela e compreendeu uma segunda lição. As coordenações precisavam de uma segunda chance para corrigir o erro. E uma maneira de animar esta Coordenadora foi elogiar o que de bom ela tinha feito e explicar como ela podia espalhar o material educativo entre os líderes e na comunidade e como também podia divulgar seus conteúdos, sem preocupações. A partir desta lição, na visita a outras comunidades, a Dra. Zilda começou por elogiar primeiro e ver o lado mais positivo das coordenações. As cobranças aconteciam, mas eram feitas de tal maneira que serviam de apoio para melhorar e expandir o trabalho nas comunidades e para aumentar nas coordenações e lideranças o amor pela Pastoral da Criança.

Conte também a sua história. Envie para o email: comunic@pastoraldacrianca.org.br

Saiba Mais sobre as histórias de sucesso

Clóvis Boufler

Muitos precisam de uma segunda oportunidade para acertar.

Quem de vocês já não se deparou com alguém que abandonou a missão ou um trabalho voluntário por mágoa, por estar aborrecido com as críticas recebidas ou por estar cansado de tantas cobranças ou ainda por não ver valorizado seus esforços? Com certeza, conhecemos alguém assim. Essa situação pode nos ensinar muito e nos ajudar a refletir sobre nosso próprio comportamento com relação às pessoas e ao trabalho que desenvolvemos. Sempre é tempo de mudar. A própria Dra. Zilda Arns nos deixou uma lição sobre isso.

Certa vez, a Dra. Zilda contou que, em uma de suas viagens, encontrou-se com as lideranças de uma comunidade e perguntou sobre os materiais educativos elaborados pela Coordenação Nacional e enviado para as bases. Ela queria saber a opinião dos líderes e se esses materiais estavam ajudando no trabalho deles. Foi aí que ela tomou conhecimento que muitos materiais educativos, especialmente os vídeos, eram desconhecido daqueles líderes. Perguntou para a coordenadora porque isso acontecia e descobriu que, por receio de estragar o material, ela trancava os jornais, vídeos, programas de rádio e livros em um baú. A Dra. Zilda ficou intrigada com esta história e chamou a atenção da coordenadora, dizendo que o material era para ser usado e que se estragasse por excesso de uso seria até um bom sinal, sinal de que muitos tinham recebido as orientações ali contidas. Em seguida, a Dra. Zilda refletiu para entender porque isso acontecia. Viu que o zelo da coordenação local pelos materiais estava relacionado com o medo de alguém cobrar o material depois e ele não estar mais ali, em perfeitas condições. A Dra. Zilda percebeu que havia uma falha de comunicação entre as pessoas. O material que foi produzido para ser oferecido para as lideranças e para as famílias da comunidade não foi recebido para ser guardado, como se as pessoas não precisassem saber da informação que ali estava.

Ao perceber que a coordenadora ficou magoada, a Dra. Zilda conversou com ela e compreendeu uma segunda lição. As coordenações precisavam de uma segunda chance para corrigir o erro. E uma maneira de animar esta coordenadora foi elogiar o que de bom ela tinha feito e explicar como ela podia espalhar o material educativo entre os líderes e na comunidade e como também podia divulgar seus conteúdos, sem preocupações. A partir desta lição, na visita a outras comunidades, a Dra. Zilda começou por elogiar primeiro e ver o lado mais positivo das coordenações. As cobranças aconteciam, mas eram feitas de tal maneira que serviam de apoio para melhorar e expandir o trabalho nas comunidades e para aumentar nas coordenações e lideranças o amor pela Pastoral da Criança.

Abraços Clovis

Muitos precisam de uma segunda oportunidade para acertar.

 Quem de vocês já não se deparou com alguém que abandonou a missão ou um trabalho voluntário por mágoa, por estar aborrecido com as críticas recebidas ou por estar cansado de tantas cobranças ou ainda por não ver valorizado seus esforços? Com certeza, conhecemos alguém assim. Essa situação pode nos ensinar muito e nos ajudar a refletir sobre nosso próprio comportamento com relação às pessoas e ao trabalho que desenvolvemos. Sempre é tempo de mudar. A própria Dra. Zilda Arns nos deixou uma lição sobre isso.

Certa vez, a Dra. Zilda contou que, em uma de suas viagens, encontrou-se com as lideranças de uma comunidade e perguntou sobre os materiais educativos elaborados pela Coordenação Nacional e enviado para as bases. Ela queria saber a opinião dos líderes e se esses materiais estavam ajudando no trabalho deles. Foi aí que ela tomou conhecimento que muitos materiais educativos, especialmente os vídeos, eram desconhecido daqueles líderes. Perguntou para a coordenadora porque isso acontecia e descobriu que, por receio de estragar o material, ela trancava os jornais, vídeos, programas de rádio e livros em um baú. A Dra. Zilda ficou intrigada com esta história e chamou a atenção da coordenadora, dizendo que o material era para ser usado e que se estragasse por excesso de uso seria até um bom sinal, sinal de que muitos tinham recebido as orientações ali contidas. Em seguida, a Dra. Zilda refletiu para entender porque isso acontecia. Viu que o zelo da coordenação local pelos materiais estava relacionado com o medo de alguém cobrar o material depois e ele não estar mais ali, em perfeitas condições. A Dra. Zilda percebeu que havia uma falha de comunicação entre as pessoas. O material que foi produzido para ser oferecido para as lideranças e para as famílias da comunidade não foi recebido para ser guardado, como se as pessoas não precisassem saber da informação que ali estava.

Ao perceber que a coordenadora ficou magoada, a Dra. Zilda conversou com ela e compreendeu uma segunda lição. As coordenações precisavam de uma segunda chance para corrigir o erro. E uma maneira de animar esta coordenadora foi elogiar o que de bom ela tinha feito e explicar como ela podia espalhar o material educativo entre os líderes e na comunidade e como também podia divulgar seus conteúdos, sem preocupações. A partir desta lição, na visita a outras comunidades, a Dra. Zilda começou por elogiar primeiro e ver o lado mais positivo das coordenações. As cobranças aconteciam, mas eram feitas de tal maneira que serviam de apoio para melhorar e expandir o trabalho nas comunidades e para aumentar nas coordenações e lideranças o amor pela Pastoral da Criança.

Abraços
Clovis

Histórias de sucesso na Pastoral da Criança

Há trinta anos a Pastoral da Criança faz a diferença na vida de muita gente! As histórias da Pastoral da Criança são feitas de pequenos gestos cotidianos, de atenção permanente para o “prevenir” e “cuidar”, que geram grande impacto na vida de gestantes, crianças e famílias. Tudo parece tão simples em um primeiro olhar mais superficial, porém de grande importância quando se observa os resultados.

Quem diria que uma simples receita em que se mistura um pouco de sal, açúcar e água, passada de boca em boca, pudesse salvar tantas vidas. Isso sem contar a vigilância nutricional, a orientação para os sinais de risco na gestação, para o aleitamento materno, o alerta para vacinar, para dormir de barriga para cima, para lavar as mãos, a primeira dose imediata do antibiótico e ainda o incentivo para brincar.

A cada dia uma multidão de voluntários sobem ladeiras, enfrentam estradas, atravessam rios e matas para estar onde deles mais se necessitam. No diálogo com as famílias, no debate com os poderes públicos, os voluntários vão conquistando espaço e abrindo caminhos para que a vida possa acontecer.

Neste espaço vamos registrar as histórias de sucesso realizadas pela rede de voluntários nestes trinta anos. Coordenadores, capacitadores, líderes e demais voluntários estão convidados para contar suas histórias de sucesso sobre as ações básicas desenvolvidas pela Pastoral da Criança.

O que são as histórias de sucesso na Pastoral da Criança

São histórias que mostram como uma ideia criativa (iniciativa) resolveu um problema e melhorou o trabalho da Pastoral da Criança, aumentou o número de crianças com vacina em dia, a amamentação exclusiva, as visitas de pré-natal, a participação da comunidade, o aumento no número de líderes e voluntários ou ainda ajudou no entendimento do trabalho da Pastoral da Criança junto às famílias e na comunidade.

Voluntários: mandem suas histórias de sucesso

Os líderes da Pastoral da Criança podem enviar sua história de sucesso juntamente com a FABs. Lembrar de identificar a história com o seu nome, endereço e telefone. As coordenações podem enviar junto com a notícia para o jornal da Pastoral da Criança ou com outros materiais enviados para a Coordenação Nacional.

As histórias de sucesso também podem ser enviadas por qualquer voluntário ou família acompanhada, através do e-mail comunic@pastoraldacrianca.org.br . É importante identificar com nome, endereço e telefone. Podem ser enviadas várias histórias, não há limite.

Contamos com vocês!

 

 

 

 

“Ano da fé”

Fé, palavra que escreve com apenas duas letras, cujo significado ultrapassa todo o nosso entendimento. É o antigo símbolo batismal da igreja de Roma. Sua grande autoridade vem do seguinte fato. “Ele é o símbolo guardado pela igreja Romana, aquele onde Pedro, o primeiro apostolo, teve sua fé”.

Todo cristão tem por obrigação de exercitar a sua fé, pois é através dela que direcionam a nossa vida. “O homem sem fé, é um homem sem razão, pois é ela que dá vida e sentido a nossa existência.”

A nossa profissão de fé começa com Deus, pois Deus é “o primeiro e o ultimo” o começo e o fim de tudo. O credo começa com Deus pai, pois o pai é a primeira pessoa divina da santíssima trindade.

Vivemos num mundo, onde o humano tornou-se desumano, a visão compassiva esfriou-se, poucos exercitam a compaixão e a benevolência, até um dos símbolo de nossa fé que é o crucifixo tornou-se peça de museus e não cabe mais nas repartições de nossos lares, muito menos em nosso peito, é ultrapassado, não tem mais sentido de existir. Até algumas instituições estão aderindo a esta modalidade, é muito triste, mas é pura realidade.

Diante da presença atraente e misteriosa de Deus, o homem descobre sua pequenez. Diante da sarça ardente, Moises tira as sandálias e cobre o rosto em face da santidade divina.

Crer em Deus, o único, e ama-lo com todo o próprio ser tem conseqüências imensas para toda a nossa vida.

Seguir Jesus, muitos seguem, amar e apaixonar-se por Jesus, poucos arriscam, entregar a vida por Jesus em prol do mundo só alguns. Na própria convocação dos apóstolos, muitos desistiram com as desculpas mais esfarrapadas, uns tinham que enterrar os mortos, outros precisavam cuidar da vinha, outros não podiam, porque tinham que ararem a terra para o plantio e assim por diante. Hoje em sua comunidade, qual o trabalho que tem impedido de você seguir o Cristo sem Reservas, ou seja, em espírito e em verdade. Não te conheço, mas talvez poderia ser, a colheita de seu café, as vacas que você tem que tirar o leite, a sua fabrica que não pode parar, a produção que não pode cair, os depósitos bancários, etc. A igreja e os círculos bíblicos pode deixar para depois, não precisa ter pressa. Esta é uma realidade nua e crua vivida pela nossa igreja, a igreja que foi construída a partir da paixão e morte de nosso senhor Jesus Cristo, a igreja confirmada por Pedro e Paulo, e seus seguidores, não podemos deixa predominar em eu seio este marasmo, não podemos deixar que o demônio com suas astúcia assuma nenhum degrau do nosso templo.

O documento de Aparecida já afirmava: “A Igreja necessita de forte impulso que a impeça de se instalar na comodidade, no cansaço e na indiferença, à margem do sofrimento dos pobres. Necessitamos que cada comunidade cristã se transforme num poderoso centro de irradiação da vida em Cristo. Esperamos um novo Pentecoste que nos livre do cansaço, da desilusão, da acomodação ao ambiente. Vamos seguir o exemplo de Santa Terezinha do menino de Jesus, que dizia: confiar em Deus em qualquer circunstância, mesmo na diversidade. Santa Terezinha do Menino Jesus, rogai por nós.

Expedito Scheffer Pereira