O Movimento Pró-Criança tem como missão promover o direito à cidadania de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco ou abandono, na jurisdição dos municípios que compõem a Arquidiocese de Olinda e Recife ou a quem esta delegar, através de educação complementar e de oferta de oportunidades de inclusão social.
esse ano completou 19 anos e a pastoral da criança na pessoa da Sra socorro aguiar ficou responsavel de organizar uma missa de açao de graças e recepçao naqual presidiu a missa o Ex. arcebispo de olinda e recife D. Fernado Saburido,OSD e contou com a presença do fundador do MPC Ex D. José Cardoso sobrinho, OC hoje bispo emerito desta arquidiocese e o bispo emerito de Marceio Ex. D. Edvaldo Amaral que foi representando a CNBB.
Estavam também o presidente do MPC Sr Sebastião de Araújo Barreto Campello e a equipe que compoe o MPC, compareceu a ministra de desemvolvimento social e combate a fome Sra Tereza Campello e representantes de empresas que sao parceiras do MPC e representantes do governo do estado de pernambuco.
Na ocasiao todos os presentes foram agraciasdos com uma placa comemorativa do 19°ano de existencia do MPC. houve uma apresentaçao das crianças assistidas pelo MPC e uma exposiçao dos trabalhos artesanais feito na instituiçao.
No evento na capital pernambucana, o presidente do MPC, Sebastião Barreto Campello, pediu o apoio do governo brasileiro para a candidatura da Pastoral da Criança ao Prêmio Nobel da Paz.
Durante a cerimônia, Tereza Campello disse que apoia a proposta da candidatura da Pastoral da Criança ao Prêmio Nobel da Paz, uma vez que Zilda Arns – morta em 2010, durante terremoto no Haiti – é uma referência para o governo brasileiro, para todos que trabalham em favor de crianças, e uma das pioneiras na luta contra a desnutrição infantil.
A Pastoral da Criança acompanha mais de 1,9 milhão de gestantes e crianças menores 6 anos e 1,4 milhão de famílias pobres em 4.063 municípios brasileiros. A instituição já foi indicada outras vezes ao Nobel da Paz, sem ser premiada. Podem fazer indicações – sempre até fevereiro do ano da premiação – aqueles que já foram laureados, membros da Comissão Nobel, governos e parlamentos do Supremo Tribunal Arbitral de Haia, e catedráticos universitários em jurisprudência, filosofia, história e ciências políticas.